Entenda os riscos para a sua segurança
A segurança de um condomínio é assunto que está sempre em pauta, principalmente quando se trata de prédios com grande fluxo de pessoas, como é o caso dos edifícios comerciais.
Com o avanço das tecnologias de segurança, surgiram opções como a portaria eletrônica, que dispensam a necessidade de um porteiro.
Entretanto, o uso desse serviço no dia a dia pode deixar brechas extremamente comprometedoras. Muitas vezes a portaria eletrônica é escolhida por uma questão de economia, mas o barato pode sair caro quando o assunto em pauta é tão importante! Afinal, estamos tratando da segurança das pessoas.
Confiar exclusivamente na eficiência dos dispositivos eletrônicos pode levar a um estado de aparente tranquilidade, enquanto a verdade é bem diferente: na ausência de um profissional qualificado para a função, diversas questões de segurança estão sendo severamente ignoradas. Entender quais são os riscos envolvidos é um passo fundamental para uma mudança de postura na gestão do condomínio.
Pensando nisso, no post de hoje vamos explicar detalhadamente os perigos de não ter um porteiro. Continue a leitura e entenda!
A portaria eletrônica não identifica pessoas, apenas registra sua presença
Quando se conta apenas com a fiscalização eletrônica, qualquer condômino pode abrir o portão principal para estranhos, sem o devido cuidado de verificar quem realmente é a pessoa, lembrem-se cada pessoa tem sua visão própria do que é segurança ou o que é seguro. Mesmo no caso de alguém ir até a portaria para se certificar de quem chega, existem os riscos desse contato físico.
Com a presença de um porteiro, as possibilidades de problemas de segurança diminuem, graças a esse contato prévio na portaria em que o profissional está protegido por uma guarita.
A certeza de que se trata de uma pessoa autorizada a entrar no local é uma garantia fundamental e indispensável para que desconhecidos não entrem e passem a circular pelas dependências do condomínio.
FONTE: SEGURIDADE